O Back to jazz, no início, era um blog específico para livros, seriados, filmes e afins. Atualmente, decidimos ampliar o conteúdo objetivando alcançar um público maior de leitores, justamente para satisfazer pedidos anteriores a respeito. O blog, portanto, trata não somente do universo geek, como também de inspirações, ideias, moda e outros temas antes ausentes no conteúdo.
Érica, 20. Goiana do pé-rachado e estudante de Direito. Quase sem tempo o tempo todo, moro sozinha e quando não estou lendo doutrinas, provavelmente estou na faculdade ou dormindo. Tenho mania de escrever difícil, tanto que, às vezes, nem eu me entendo. Depois que iniciei o curso, infelizmente ou felizmente, tornei-me bem mais seletiva quanto aos livros que leio, este se tornou um dos principais motivos para ampliar o conteúdo do BtJ, além da falta de tempo de ler livros em geral, visto que atualmente grande parte dos meus dias são ocupados por leituras específicas do Direito. Daí a necessidade de colaboradores para o blog, os que me seguiam antes da grande pausa que dei provavelmente se recordam que eu atuava solo. Abraços da literata! Qualquer dúvida quanto ao blog ou a meu respeito, a ficha de contato está a disposição.
Lucas, 18. Goiano e estudante de Direito. Ando mais pra lá do que pra cá. Respiro poesia e vomito poemas pelos cantos. Escrevo, esqueço, acho e jogo fora. Aquele cara sem saco pra tudo e sem paciência pra nada. Acha bonito a inteligência alheia e o “bom dia” sem motivo. É casado com o Rock e amante do Metal, e, às vezes, bem de leve, vai pra cama com um Underground ou MPB. É só fazer aquele grito com raiva e a pegada com riff forte que eu volto. Na vida social eu namoro com a menina mais linda do mundo, tamanha beleza para tamanha inconstância. E por pedido dela eu me tornei colaborador do blog. Vou estar à disposição para escrever sobre o que a demanda pedir, mas sempre centrado em assuntos como música, filmes, livros e jogos. Até sobre maquiagens, vai vendo. Nunca duvide de alguém com tédio. Até!
O Back to Jazz desabrochou sob o relento da escassa criatividade da mórbida donzela de sardas avermelhadas, que vivia a se queixar da ausência eloquente das palavras. Érica, como num conto, decidira aquinhoar seu mal expelindo bobeiras com mãos a calejar no cubículo de sua estante.
